Quero registrar minhas aprendizagens ao longo desta semana destacando ainda mais o lugar do jogo simbólico, das brincadeiras de faz de conta no dia a dia de minha sala de aula.
Sabemos que o universo fantasioso impera as vivências das crianças, e tenho me certificado disso a cada dia que passa e que avança minha caminhada ao lado da turma de primeiro ano.
Já salientei algumas vezes durante minhas falas a importância da atividade lúdica, e com certeza a aprendizagem baseada no lúdico se torna mais prazerosa e divertida. Lembro-me muito bem da forma como fui alfabetizada, das infinitas repetições, das “famílias silábicas” dos textos tão pobres linguisticamente falando que não atraiam a atenção e não estavam carregados de significados. Não consigo me lembrar de nenhum espaço para brincar, de nenhum tempo para me expressar livremente, para sugerir, para opinar. Não, a sala de aula era um lugar frio, onde o professor mandava e nós obedecíamos, perguntava e nos respondíamos.
Diante de minha atuação como professora resolvi romper imediatamente com este tipo de prática, buscando formar um forte vínculo com meus alunos, através de propostas diversificadas e não maçantes.
Enquanto brincam de faz de conta, desenhando, as crianças, reproduzem e buscam compreender o mundo, guiadas pela própria imaginação.
Nesta perspectiva concordo com Monteiro (2009, p.65) quando afirma que: “a brincadeira e o jogo de faz de conta são considerados como espaços de compreensão do mundo pelas crianças, na medida em que os significados que ali transitam são apropriados por ela de forma especifica.”
A prática com as crianças tem sido muito gratificante tenho conseguido me envolver tanto, que alguma vezes, me sinto imersa no mesmo ambiente “fantasioso” que eles. Brinco, falo sério, resolvo questões, desafio, repenso minha prática em meio a tantas brincadeiras me possibilitando avançar e investir cada vez mais nesse tipo de atuação que tanto beneficia professor e aluno enriquecendo a prática.
Estou muito feliz e satisfeita com o desenvolvimento do trabalho.
Sabemos que o universo fantasioso impera as vivências das crianças, e tenho me certificado disso a cada dia que passa e que avança minha caminhada ao lado da turma de primeiro ano.
Já salientei algumas vezes durante minhas falas a importância da atividade lúdica, e com certeza a aprendizagem baseada no lúdico se torna mais prazerosa e divertida. Lembro-me muito bem da forma como fui alfabetizada, das infinitas repetições, das “famílias silábicas” dos textos tão pobres linguisticamente falando que não atraiam a atenção e não estavam carregados de significados. Não consigo me lembrar de nenhum espaço para brincar, de nenhum tempo para me expressar livremente, para sugerir, para opinar. Não, a sala de aula era um lugar frio, onde o professor mandava e nós obedecíamos, perguntava e nos respondíamos.
Diante de minha atuação como professora resolvi romper imediatamente com este tipo de prática, buscando formar um forte vínculo com meus alunos, através de propostas diversificadas e não maçantes.
Enquanto brincam de faz de conta, desenhando, as crianças, reproduzem e buscam compreender o mundo, guiadas pela própria imaginação.
Nesta perspectiva concordo com Monteiro (2009, p.65) quando afirma que: “a brincadeira e o jogo de faz de conta são considerados como espaços de compreensão do mundo pelas crianças, na medida em que os significados que ali transitam são apropriados por ela de forma especifica.”
A prática com as crianças tem sido muito gratificante tenho conseguido me envolver tanto, que alguma vezes, me sinto imersa no mesmo ambiente “fantasioso” que eles. Brinco, falo sério, resolvo questões, desafio, repenso minha prática em meio a tantas brincadeiras me possibilitando avançar e investir cada vez mais nesse tipo de atuação que tanto beneficia professor e aluno enriquecendo a prática.
Estou muito feliz e satisfeita com o desenvolvimento do trabalho.
REFERÊNCIA
MACIEL, F. I. P., BAPTISTA, M. C., MONTEIRO, S. M. (orgs.) - A criança de seis anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de 9 anos, orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade - Belo Horizonte: UFMG/ FaE/CEALE, 2009.